quarta-feira, 5 de junho de 2013

DICAS PARA O SEU CARRO


                                                                                 
Injeção eletrônica (carburador)

Os bicos da injeção eletrônica do automóvel precisam de cuidados. A cada 40 mil quilômetros,
eles devem ser limpos porque a sujeira geralmente presente no combustível pode entupir o sistema.
Isso termina aumentando o consumo e prejudicando o desempenho do motor. Fique atento!

Os danos mais frequentes no sistema de injeção são:

Contaminação por água: pode causar danificação da bomba injetora e bicos injetores por corrosão
e desgaste prematuro; Corpos estranhos: provenientes de abastecimentos irregulares ou danificações
no tanque, entopem os filtros de combustíveis.

Equipamentos elétricos

Todo motorista deve ter bastante atenção para evitar dar a partida no carro com equipamentos
elétricos ligados. As baterias tem um limite máximo de liberação de carga sem prejudicar a integridade.
Por isso, uma vez esse limite excedido, danos serão causados. Portanto, nunca esqueça de desligar som,
faróis e ar condicionado na hora de dar o “start” no motor.

Pneus

Saiba quais os cuidados que você deve ter com os pneus:

a) Calibragem

Verifique a calibragem dos pneus semanalmente. Ela deve ser checada sempre com os pneus frios,
de preferência pela manhã, no posto mais próximo de sua casa, assim que começar a rodar. A explicação é
simples: quando o carro está em movimento o atrito da roda com o piso aquece os pneus. Isso aumenta o
volume interno de ar e faz com que a pressão se eleve. Qualquer calibragem nessas condições vai apontar
 uma medição alterada.

b) Válvula dos pneus

Muitos problemas ocasionados no pneu são consequências de falha na válvula, portanto, não esqueça de
trocá-la. Apenas a calibragem semanal dos pneus não garante a longevidade e segurança dos mesmos. Um
desajuste na válvula causa o esvaziamento gradativo do pneu, o que provoca maior desgaste, além de
significativas deformações.

Baterias

Os principais cuidados com a bateria do seu carro devem ser:

Para baterias não seladas: verifique e complete o líquido a cada 30 dias, reduzindo essa frequência
no verão, período em que a evaporação aumenta. Use sempre água destilada e evite água da torneira, pois
esta contém elementos químicos ou metais que podem comprometer a vida útil da bateria; Para as baterias
seladas: esteja atento ao orifício de ventilação dos elementos, que deve estar sempre desobstruído para
evitar o acúmulo de gases em seu interior e uma eventual explosão; De vez em quando veja se a bateria não
está com zinabre, uma borracha branca que envolve os pólos. O zinabre prejudica a passagem da corrente
elétrica, impedindo a ignição. Além disso, ele corrói os terminais da bateria, que esquentam e podem rachar.
Para tirar o zinabre, solte os cabos e limpe os terminais com água e uma esponja de aço.

Água do radiador

Para verificar a água do sistema de refrigeração (radiador e vaso de expansão) o faça sempre com o motor
frio. Esse procedimento dever ser realizado semanalmente, de preferência pela manhã, antes de sair de casa.

O nível correto deve ficar entre as marcas máxima e mínima do reservatório de expansão.


Nunca deixe que a tampa do radiador ou reservatório seja aberta com o motor quente. A água aquecida aumenta
de volume e se perde quando a tampa é liberada.

Em caso de superaquecimento, espere o motor esfriar totalmente antes de completar o nível. Feito isso, ligue
o motor e adicione a água fria aos poucos. Isso evita um choque térmico que poderia causar o empenamento
do cabeçote e outros problemas mais sérios ao veículo.

Freios

A manutenção adequada dos freios do carro exige alguns cuidados, a saber:

O nível do fluido de freio deve ser verificado toda semana e, se necessário, deverá ser completado com
fluido da mesma marca; Se faz barulho ao pisar no pedal do freio, isso significa que as pastilhas podem
estar gastas. Caso isso ocorra, os discos podem estar arranhados. Verifique o estado das pastilhas a cada
10 mil quilômetros; As lonas devem ser trocadas entre 25 mil e 40 mil quilômetros. Nesse tempo, os tambores
também devem ser checados; Não pise no freio de forma brusca, procure apertar progressivamente e com
antecedência. Utilize os freios com uma marcha engatada, para evitar desgaste das pastilhas e discos.
Motor

Para cuidar bem do motor do seu carro, procure observar os seguintes cuidados:

Mantenha o motor bem regulado para diminuir o consumo de combustível e a poluição que todo veículo emite.

A regulagem inclui troca de velas, limpeza de injeção eletrônica (do carburador, para carros mais antigos),
trocas de platinado e de condensador, regulagem de escapamento e ignição. Convém checar também o nível de água do radiador, a marcha lenta e a folga do pedal de embreagem; Cuide também da limpeza do motor.
O acúmulo de terra e resíduos de óleo deterioram as borrachas. A correia dentada do motor tem vida útil de 30 mil quilômetros; Quanto a temperatura do motor, se o marcador apontar alta temperatura, pare o carro imediatamente, desligue o motor e não abra a tampa do radiador, espere esfriar.Na estrada ou em
congestionamentos, mantenha distância do veículo que segue na frente para evitar superaquecimento. No vácuo de outro carro, o radiador recebe menos ar fresco e o motor estará mais exposto aos gases quentes emitidos pelo veículo da frente. Em congestionamentos, fique pelo menos a um metro de distância do carro da frente.

O Motor somente deve ser lavado, quando realmente necessário, com sabão neutro, tomando-se os seguintes cuidados:

Não lave o motor ainda quente; Não utilize produtos ácidos ou derivados de petróleo; Evite jatos de
água diretamente nos componentes elétricos, tais como bateria, alternador, conectores e no revestimento
da tampa do compartimento do motor; Proteja o reservatório do fluido do freio com plástico, para evitar
a contaminação com água.

Extintor de incêndio

Esse item é essencial no automóvel, mas é bom ficar atento a certos cuidados indispensáveis com
esse equipamento.

No caso do extintor novo, observar se contém o seguinte:

Selo adesivo na cor vermelha com indicação da empresa que o produziu e endereço da mesma; Logotipo
do organismo de certificação credenciado; Número de certificado de conformidade; Número do selo;
Logotipo do Inmetro.
Alem disso, no ato da compra, verificar se o ponteiro do indicador de pressão está na faixa verde e
não apresenta sinais de envelhecimento ou umidade interna, se o cilindro está amassado ou com sinais
de ferrugem e se a pintura está uniforme. Devem ser verificados, também, as condições do lacre e o
quadro de instruções, inclusive a clareza de suas informações. O prazo de validade do extintor
original é de três anos.

No caso de extintores recondicionados, a atenção deverá ser redobrada. O consumidor precisa se
certificar de que a empresa é autorizada para este trabalho e solicitar o documento emitido pelo I
nmetro que atesta sua capacidade técnica, além da nota fiscal. Ao contrário do extintor novo,
o recondicionado possui selo azul e um anel plástico amarelo no gargalo (entre a válvula e o cilindro),
o que obriga a empresa fazer a manutenção do mesmo. Porém, este deve conter as mesmas instruções obrigatórias
do extintor novo e indicar dia, mês e ano da última manutenção realizada. A validade dos extintores
recondicionados é de apenas um ano.

Procedimentos de emergência

Quebrar o carro em pleno trânsito é uma situação de estresse que pode ser agravada pelo tráfego,
clima, local, até mesmo a hora do dia. Mas evite se desesperar e procure seguir os seguintes procedimentos:

Impulsione o carro rapidamente para fora da pista; Ligue o pisca-alerta, coloque o carro em ponto morto e
 o mais próximo do acostamento possível; Se você não conseguir tirar o carro da estrada, saia pela porta próxima ao acostamento; Abra o capô e deixe-o aberto; Amarre um pano colorido na antena ou na maçaneta da porta para sinalizar uma emergência; Ligue para o 190 e informe a ocorrência.Antes de viajar

Confira as dicas para evitar que a sua viagem seja um transtorno. Saiba o que verificar no seu carro antes
de pegar a estrada:

O nível de óleo do motor e os filtros de ar e de óleo devem ser checados, e a troca deve ser realizada, quando necessário. Verifique a água do radiador, com o motor frio, e também se as correias não estão desgastadas ou com excesso de folga; Cheque se as velas estão limpas e se os cabos estão em bom estado; A água do reservatório do limpador de pára-brisa deve ser completada e verifique se o sistema não está entupido. Adicione algumas gotas de detergente neutro na água: isso ajuda a remover a oleosidade. Veja se as palhetas estão gastas e, nesse caso, substitua-as; Verifique se há lâmpadas queimadas nos faróis, lanternas e sinalizadores para garantir a visibilidade noturna e confira também o estado dos fusíveis; É importante calibrar os pneus - inclusive o estepe - com a pressão recomendada no manual. Faça essa checagem com os pneus frios, para não alterar a medição do ar; Verifique também o desgaste da banda de rodagem. Se a profundidade dos sulcos estiver abaixo de 1,6 mm, está na hora de trocar, para evitar derrapagens. É necessário balancear os pneus toda vez que trocá-los ou fizer os rodízios, para que não aconteça o desgaste irregular ou trepidações. Do mesmo modo, deve realizar o alinhamento
da direção; Faça a revisão das pastilhas e lonas de freio e também dos discos e do sistema hidráulico. Sinais de problemas com esses equipamentos podem ser: ruídos anormais ao brecar o veículo ou pedal baixo. Troque o fluido de freio em um período de dois anos para não contaminá-lo com água, que danifica os componentes metálicos;
A condição da suspensão deve ser testada. Molas e amortecedores devem sempre ser trocados aos pares: os dois da frente ou os dois de trás.

Cuidados no verão

Os carros também sofrem no verão. Para evitar que o seu veículo seja danificado pelo sol, siga as dicas:

Se for à praia, evite estacionar o carro na areia, a maresia pode causar oxidações na lataria. Procure
estacioná-lo abaixo de uma árvore e se possível com os vidros abertos; Faça uma lavagem completa em seu carro, após voltar da praia. Retire todos os resíduos de areia e maresia. Em seguida, encere o veículo
(recomendável a cada três meses) em um local com sombra, pois o sol compromete a pintura e o acabamento do carro; Para as situações em que o carro ficar exposto ao sol por um longo período, deixe as portas abertas para ter ventilação e ande com os vidros abertos por um tempo.


HISTÓRIA DAS PICAPES


História das Picapes

Com a evolução da indústria automotiva moderna, surgiu, nos Estados Unidos, as primeiras transformações nos carros de série, substituindo a parte traseira por uma plataforma de cargas. Nasceram, assim, as primeiras picapes. Veículos adaptados para solucionar problemas de logística, facilitando o transporte com fins comerciais ou particulares.
As primeiras picapes são remanescentes de adaptações no modelo da Ford T e A, a partir da substituição da parte traseira por uma plataforma de cargas. Uma invenção aparentemente simples, que mudou a realidade dos camponeses norte-americanos, ao possibilitar o transporte de pessoas e de bens de forma rápida, facilitando a vida de fazendeiros e negociantes.
Logo, os automóveis adaptados ganhariam o coração e a preferência dos norte-americanos, e mais tarde, conquistariam adeptos no mundo todo. Assim, durante a Grande Guerra, a pedido do governo dos Estados Unidos, os irmãos John e Horace Dodge construíram as primeiras picapes com fins militares. Eles respondiam também pela mecânica dos primeiros 500 mil veículos Ford T.
1918 – Enquanto a epidemia de gripe que assolou a Europa chega ao Brasil, a caminhonete criada pelos Dodge, para servir como ambulância durante a guerra, passa por uma nova adaptação e se transforma em uma picape convencional, batizada convenientemente de Dodge Brothers ½ ton Screenside Commercial Car. A versão chegou ao mercado com quatro cilindros de 35 CV.


1918 – No mesmo ano, a Chevrolet lançou sua picape 490 Light Delivery, baseada no carro 490. Este modelo, um quatro cilindros de 21,7 CV, tinha como missão estabelecer concorrência direta com o Ford T.


1925 – No ano em que Albert Einstein visita o Brasil, a Ford começa a comercialização do modelo Ford T Runabout, a primeira picape fabricada em série pela mesma montadora. Começa então uma escalada de poderes, com a abertura da concorrência por modelos de picapes mais evoluídos entre as montadoras.

1929 – No período marcado pela quebra da bolsa de valores de Nova Iorque, a Chevrolet revoluciona e apresenta o primeiro modelo seis cilindros em linha 65 CV (HP).


1932 – A Ford responde lançando uma picape V8 com desempenho semelhante ao modelo da Chevrolet, no ano da Revolução Constitucionalista.


1933 – É a vez da Dodge apresentar em sua linha de produção uma picape seis cilindros.
Durante esses primeiros anos de criação, as picapes mostraram toda sua versatilidade de uso e ganharam lugar de destaque na história automobilística moderna. Nos anos 50, os veículos norte-americanos de destaque exibiam sob seu capô um V8, tendência que impôs a Série F da Ford, em 1948, com a F-150 Regular Cab.
1948 – Nesta década, a Dodge produziu a Série B e C, em modelos extremamente confortáveis e de fácil condução. Neste ano, marcado pela independência de Israel, produziu a Série B, de 500 e 750 kg, foi montada em seis cilindros de 95 CV, com potência até 102 CV, para modelos de até uma tonelada de carga.

1950 – Nesse período, enquanto o Brasil respira a Copa do Mundo de Futebol, a Chevrolet lança o modelo 3.800, um seis cilindros de 90 CV que introduziu o câmbio sincronizado para evitar que o usuário tivesse de fazer a manobra de embreagem dupla. O período pós-guerra se caracterizou pela evolução do design das picapes, com melhor nível de navegação e conforto.

1954 – No ano em que Getúlio Vargas se suicida, a Chevrolet lança no mercado uma picape 3.800 de 112 CV, com câmbio automático Hydramatic, como opcional. Adicionalmente, a Dodge apresenta a Série C, com as primeiras picapes V8 da marca, que partiu do modelo básico 145 CV, alcançando sua versão de carburador de cano duplo, a 172 CV.
No fim desta década, o Japão estava preparando uma verdadeira revolução automobilística. Datsun (Nissan) lançou sua picape. Diferente dos monumentos colossais V8 norte-americanos, o Datsun chegou ao mercado como um modesto quatro cilindros de 1.000 cc e 37 CV. Seu sucesso foi moderado, num primeiro momento. Porém, alcançou popularidade quando seu motor foi substituído por um 1200 cc de 60 CV. Contudo, a consagração definitiva só chegou em 1965, com o Datsun 520, recorde de vendas de importação.
Até aquele momento, outro fabricante japonês, Mazda, mantinha há dois anos a Série B no mercado: uma picape ao estilo oriental, compacta e econômica.
A indústria européia, no entanto, não passou alheia a este fenômeno. Porém, não obteve muito sucesso em seu mercado. Alguns modelos como Peugeot 404 Pick-Up foram produzidos quase que exclusivamente para mercados como a África. Em outros casos, como o Land Rover versátil, a solução foi cobrir a cabine com um telhado de alumínio.
Aos poucos, outros fabricantes aderiram às picapes em suas linhas de produção, em modelos com versões para gasolina e diesel, como as marcas Mitsubishi, Nissan, Toyota e Isuzu, no leste, GMC e os três grandes clássicos dos Estados Unidos: Ford, Chevrolet e Dodge.
Atualmente, as picapes ganharam nova esfera e exibem modelos que atrelam design, conforto, expressiva capacidade de carga e navegação por diversos terrenos, com oferta de modelos surpreendentes, como a Terradyne GMC, Dodge MAXXCab, Volkswagen ACC (Amarok), o esportivo Chevrolet SSR ou Power Wagon, modelo robusto da Dodge.
Assim, com a evolução contínua da indústria de picapes e com a oferta de modelos cada vez mais modernos e consistentes, os apaixonados por picapes podem aguardar por novidades cada vez mais inovadoras neste segmento.
*Texto baseado em “Historia de las pick-up”, do jornalista argentino Adrián Baer, para o site Coches Míticos.

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